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Compulsão por consumo

  • Foto do escritor: Rosana Amaral
    Rosana Amaral
  • 21 de jul. de 2018
  • 4 min de leitura

Atualizado: 27 de ago. de 2018


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Muitas vezes quando pensamos em compulsão por consumo, vem à mente apenas comprar “coisas” e não é só isso, a palavra compulsão é quando uma pessoa tem uma conduta ou um desejo incontrolável de fazer algo. Em outras palavras, pode-se dizer que é a obsessão por algo ou a repetição excessiva. Então, pode ser compulsivo por várias coisas no cotidiano.

As compulsões, comportamentos compulsivos ou aditivos são hábitos aprendidos e seguidos por alguma gratificação emocional, normalmente um alívio de ansiedade e/ou angústia. São hábitos mal adaptativos que já foram executados inúmeras vezes e acontecem quase automaticamente.

Diz-se que esses comportamentos compulsivos são mal adaptativos porque, apesar do objetivo que têm de proporcionar algum alívio de tensões emocionais, normalmente não se adaptam ao bem estar mental pleno, ao conforto físico e à adaptação social. Eles se caracterizam por serem repetitivos e por se apresentarem de forma frequente e excessiva. A gratificação que segue ao ato, seja ela o prazer ou alívio do desprazer, reforça a pessoa a repeti-lo, mas com o tempo, depois desse alívio imediato, segue-se uma sensação negativa por não ter resistido ao impulso de realizá-lo. Mesmo assim, a gratificação inicial (o reforço positivo) permanece mais forte, levando a repetição.

Causas:

Não há uma causa bem estabelecida para a ocorrência de comportamentos compulsivos. Pode-se falar em vulnerabilidades e predisposições, seja de elementos familiares, tais como os hábitos consequentes à extrema insegurança e aprendidos no seio familiar, seja por razões individuais e relacionados às vivências do passado e a ao dinamismo psicológico pessoal, seja por razões biológicas, de acordo com o funcionamento orgânico e mental.

Assim, comportamentos compulsivos ou aditivos podem ser entendidos como atitudes (mal adaptadas) de enfrentamento da ansiedade e/ou angústia, trazendo consequências físicas, psicológicas e sociais graves. Algumas pessoas apresentam comportamentos com caráter compulsivo, que levam a consequências negativas em suas vidas, como por exemplo, recorrer ao uso abusivo do álcool, das drogas, à fuga do convívio social, ao hábito intempestivo do vômito e às mais variadas atitudes. Essas pessoas podem ainda comprar compulsivamente, sem levar em conta o saldo bancário, comer compulsivamente, mesmo quando não se tem fome, jogar, praticar atividades físicas em excesso, etc.

Normalmente essas pessoas sentem desconforto emocional se não fizerem esses comportamentos, apresentam grande angústia ou ansiedade na ausência ou na impossibilidade em realizar a atividade compulsiva. Socialmente a ocorrência de tais comportamentos pode resultar em prejuízo no trabalho, na conclusão de tarefas, na liberdade de sair de casa, na vergonha do contato com outras pessoas, etc.

A repetição desses comportamentos e o aumento gradual da frequência deles acabam caracterizando um verdadeiro processo de dependência. Alguns buscam o alívio do desprazer das emoções de angústia e ansiedade, do afastamento de pensamentos incômodos. Quando se pretende a busca do prazer pode haver adição química, que é o consumo exagerado de substâncias.


Comprar Compulsivo

Assim como os demais comportamentos compulsivos ou aditivos, o comprador compulsivo é, praticamente, um dependente do comportamento de comprar, precisando fazê-lo sem limites para se sentir bem, pelo menos bem naquele momento (para depois arrepender-se).


Trabalhar Compulsivo

O trabalho pode ser utilizado como uma ocupação mental capaz de tomar o espaço de outros sentimentos ou pensamentos mais difíceis de serem vivenciados. Quando a atividade funciona como uma forma de esconder-se, fugir ou não ter que sentir ou pensar em outros problemas, enfim, quando alivia a angústia da vida de relação, o trabalhar pode tornar-se compulsivo, constante, enfim aditivo.


Comer Compulsivo

Os transtornos alimentares constituem uma verdadeira "epidemia" que assola sociedades industrializadas e desenvolvidas acometendo, sobretudo adolescentes e adultos jovens. Vivemos em uma sociedade na qual existe o culto da magreza. Assim, comer, um comportamento universalmente tido como prazeroso, torna-se alvo de preocupação de muitas pessoas. Como usufruir deste prazer sem sentir-se fora dos padrões sociais de saúde e beleza? Quais serão os sintomas dessa epidemia emocional? De um modo geral, o pensamento falho e doentio das pessoas portadoras dessas patologias se caracteriza por uma obsessão pela perfeição do corpo. Na realidade, trata-se de uma "epidemia de culto ao corpo".


**Saiba mais consultando o página abaixo Dr. Geraldo J. Ballone Especialista em psiquiatria pela ABP e professor do Departamento de Neuropsiquiatria da Faculdade de Medicina da PUCCAMP desde 1980. Coordenador do site PsiqWeb - Psiquiatria clínica didática para pesquisas e consultas



Sugestão:

- Procurar por atividades que o façam relaxar, que sinta seguro(a). Acalmar a mente dos turbilhões processados sem controle às vezes é um ato importante para que sua consciência esteja mais limpa, criando sentimentos tranquilos e apaziguando as sensações da compulsão.

- Sessões de Atenção Plena, Prática de Yoga, ou qualquer outro método de meditação e relaxamento por colaborar muito juntamente com o composto Fitoenergético faz uma combinação ótima para ajudar nesses sintomas.


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A proposta da fitoenergética é através da fitoenergia das plantas equilibrar e harmonizar o campo de energia humano. Alinhando os chacras, como também atuando nas causas dos sintomas físico, emocional, mental e espiritual. É um sistema de cura natural podendo colaborar no processo de recuperação do Ser como um todo.

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Gratidão

Paz e Luz!

Rosana Amaral

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